quinta-feira, 28 de março de 2013

Você sabia que chocolate é tóxico para cães e gatos?


Atenção: não ofereça chocolate ao seu animalzinho. O doce é prejudicial para a saúde dos bichinhos, age intensamente no organismo, podendo provocar o aumento de contrações musculares, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia.


Foto: Thinkstock
Foto: Thinkstock

Por Redação

Está pensando em dividir o ovo de chocolate com seu gato ou cachorro? Não faça isso. Entre os alimentos tóxicos para os animais de estimação, o chocolate é um dos maiores vilões, explica a médica veterinária Keila Regina de Godoy, da PremieR Pet. Mas por que isso ocorre?  
O fígado dos pets não metaboliza direito uma substância presente no chocolate, a teobromina, que está relacionada com o teor de gordura. Quanto menos gordura, mais teobromina a guloseima contém, ou seja, quanto mais amargo e escuro o chocolate, mais tóxico ao animal ele é. As principais consequências do consumo são: o aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia.
A veterinária esclarece que a intoxicação geralmente ocorre em animais pequenos e jovens por serem menos seletivos e devido à quantidade de toxina em relação ao peso. “Dependendo da quantidade ingerida, de acordo com o porte do animal, o chocolate pode até levá-lo à morte por parada cardíaca ou respiratória”, alerta Keila.

Quantidades letais
Por exemplo, 300g de chocolate ao leite podem intoxicar um animal de 5kg, e ele pode morrer se a dose chegar a 400g. No caso do chocolate meio amargo, 200g já seriam letais para o pet.
A dica para esta Páscoa é não deixar ovos e bombons em locais de fácil acesso a cães e gatos e cuidar para que a criançada não ofereça a guloseima. Em caso de ingestão acidental, leve-os ao médico veterinário.

Por Tempo de Mulher
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segunda-feira, 18 de março de 2013

Leia com atenção!!


6 alimentos que podem prejudicar a saúde do seu bichinho de estimação

Jessica Soares 18 de março de 2013

A gente sabe, você provavelmente já alimentou seu animal de estimação com algum item desta lista e nada aconteceu. Mas isso não quer dizer que estes alimentos façam bem. E não vale dizer que se rendeu aos olhos pidões. Nem tudo que seu animal de estimação cobiça faz bem para a saúde. Por isso, quando o assunto é evitar problemas com a balança, não é só na sua dieta que você deve estar de olho – a alimentação dos bichinhos também precisa de atenção. Para ajudar você a cuidar dos seus melhores amigos peludos, a SUPER listou 6 alimentos que podem prejudicar a saúde de cães e gatos:

1. Leite
Esqueça a imagem fofinha acima – apesar do que diz o senso comum, uma tigela de leite não é sempre a melhor opção para os seus bichinhos. O organismo de cachorros e gatos não possui grandes quantidades de lactase, enzima essencial para a digestão de leite e seus derivados. Isso significa que a maioria dos bichinhos apresenta algum grau de intolerância à lactose, o que acaba tornando um simples copo de leite num desastre: seu consumo pode causar dores abdominais, náuseas e diarreia.
Para animais com maior tolerância a lactose (algo que só o veterinário pode avaliar), o consumo de leite não traz prejuízo, mas não deve substituir a alimentação completa e balanceada.

2. Ossos

Faz parte da cultura popular a imagem de cão com um osso na boca – mas você não deve reproduzir essa cena clássica em casa. Os animais não conseguem mastigar bem os ossos animais, como os de galinha. Ao ingerir pedaços dos ossinhos, cães podem acabar perfurando o esôfago ou o intestino. Além disso, este alimento acaba contribuindo para ressecar as fezes– o que pode deixar o bichinho com grandes dificuldades para defecar.
O ideal é optar por alimentos disponíveis no mercado que simulam o formato do osso, mas são feito com carne de boi. Além de estimular a dentição em cães jovens, ajuda na limpeza do dentes.

3. Carne crua
Quando o assunto é carne, há quem prefira um bife bem mal passado. Mas, por mais que animais salivem ao avistar um suculento pedaço de carne crua, é melhor cozinhá-lo bem antes de levar o alimento ao prato de seu bichinho. Os motivos são os mesmos que nos motivam a não comer alimentos crus: o risco de contaminação por bactérias, protozoários e verminoses é alto.
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4. Doces
Quem pensa que está fazendo um agrado ao bichinho ao lhe dar um doce nem imagina o mal que pode estar causando à saúde do animal. Os pequenos companheiros também podem ter graves problemas com a balança se abusarem de doces. Além de levar à obesidade, alimentos ricos em açúcar podem provocar cáries, tártaro e diabetes mellitus nos animais.
O assunto fica ainda mais sério quando o doce é feito de cacau. “O chocolate é tóxico para os animais, pois possui uma substância chamada teobromina, um alcalóide que os cães e os gatos não conseguem metabolizar e por isso se acumula no organismo atingindo rapidamente concentrações tóxicas”, explica a médica veterinária Manuela Fischer. Estudos indicam que para causar um quadro grave de intoxicação são necessárias entre 100 e150 gramas de chocolate por quilo do animal – o que significa que, para sofrer intoxicação, um cão yorkshire de 3kg precisaria comer três barrinhas. Mas um pedacinho só também não é inofensivo: a metade de um “quadradinho” já seria o suficiente para causar taquicardia, excitação, espasmos musculares, vômitos e diarreia.
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5. Restos de comida
Se o seu bichinho é do tipo que ronda a mesa na hora das refeições e faz cara de pidão para ganhar os restinhos que sobram no prato, saiba que o melhor a se fazer é resistir aos charmes do seu companheiro peludo. A maior parte das sobras de comida é composta por carboidratos – arroz, massas, pães e batata. Só que cães e gatos necessitam principalmente de proteína e gordura na dieta. Por isso, estes “lanchinhos” não só devem ser evitados, como não devem substituir a refeição principal. As consequências de uma alimentação desbalanceada podem ser sérias: em logo prazo, a dieta desregrada pode causar desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas e minerais, problemas de pele e pelagem, entre outros.
Mas, caso você não queira alimentar seu bichinho com rações já prontas, a comida caseira é sim uma opção. Neste caso, nada de restos: recomenda-se que seja procurada a orientação de um veterinário, que ajudará a montar o “cardápio” ideal. Para preparar estas refeições é preciso tempo, precisão (uma balança deve ser usada para determinar a proporção ideal de alimentos) e dedicação – dá mais trabalho, mas o seu amiguinho agradece.
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6. Suplementos alimentares e excesso de comida
Ao contrário do que se pode imaginar, cães de raças grandes não precisam de suplementação de vitaminas e minerais para crescerem fortes. Animais que consomem alimentos de qualidade já possuem todos os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento e o excesso de minerais só prejudica a saúde do animal em longo prazo. Outro erro comum quando se trata de filhotes de cães pesos-pesados é a superalimentação: exagerar nas porções não só não colabora para o desenvolvimento do animal, como também pode acarretar problemas irreversíveis.
“Ao contrário do que se pensa, esses filhotes devem ter a alimentação extremamente controlada para que o crescimento e o desenvolvimento sejam lentos o suficiente para evitar prejuízos às articulações. Bem alimentado é diferente de superalimentado. Na primeira opção, os animais atingirão o crescimento máximo e terão saúde, já na segunda, eles também atingirão o crescimento máximo mas terão grandes chances de desenvolver problemas articulares graves, sem cura”, explica Fischer.
Dica: Para evitar que o bichinho exagere na comida o ideal é seguir a indicação nos rótulos das rações, que orientam sobre a quantidade aproximada que deve ser dada ao bichinho – lembrando também que essa porção deve ser dividida em pelo menos duas refeições diárias.  Para escolher a melhor ração ou o alimento mais indicado para o seu bichinho o ideal é consultar um veterinário. Apesar de apresentarem, em geral, necessidades nutricionais semelhantes, há bichinhos que fogem à regra e precisam de uma alimentação diferenciada.  Além disso, idade, nível de atividades físicas e predisposição a doenças influenciam na escolha do melhor alimento.
.Consultoria: Manuela Marques Fischer, médica veterinária e doutoranda do programa de pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Luiz Morato Neto, médico e cirurgião veterinário.

 Fonte: Revista Super Interessante:  http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/6-alimentos-que-podem-prejudicar-a-saude-do-seu-bichinho-de-estimacao/

segunda-feira, 11 de março de 2013

Simplesmente, Lola :)

Não tem o q falar, ela é linda, obediente, inteligente...amoooooo os pugs!!
A Lola é uma bb, mas pensa numa bb inteligente e peralta!!!! ;)














Este é um vídeo da Lola e a minha Nina, uma mestiça American Staffordshire. Isso prova que seu cão é aquilo que vc deseja q ele seja. Esse mito de q os Pits, os American são cães assassinos, um dia vai cair. Aliás, quem conhece essas raças ja sabe q um Pit Bull ou um Amstaff, pode ser tão dócil quanto um Lhasa Apso. 

Só não deixei a Nina brincar com ela fora da proteção do portãozinho, pq a Nina é uma cadela de uns 27 kg e a Lola um bb de 3kg talvez um poco mais e certamente as brincadeiras da Nina poderiam machucar a Lola. 
Aí  estão as duas "brincando"!

Cachorro é tudo de bom!!!!!!

;)


CARNAVAL 2013 PARTE II


Aqui estão os bbs que passaram pelo pet hotel nesse carnaval ;)