terça-feira, 4 de dezembro de 2012

VAGAS LIMITADAS!!

Ola!! Já fez a sua reserva no seu hotel de preferência? E a reserva do seu amigão?

Estamos com pouquíssimas vagas! Não perca tempo!!


FOGOS e FIM DE ANO...


Proteger meu melhor amigo dos fogos do fim de ano!

Créditos: PONTO XP. Beijos Marila Hoppe

CUIDADOS COM O CÃO NO RÉVEILLON – CACHORROS COM MEDO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO

CUIDADOS COM O CÃO NA VIRADA DO ANO – É muito comum vercachorros desesperados com os fogos de artifício durante as festas de final de ano. Dotados de grande sensibilidade auditiva, capazes de ouvir a uma distância quatro vezes superior a dos humanos, os cães ouvem muito bem sons de alta frequência e baixo volume. É por isso que, o que para nós pode ser chamado de “som alto”, para um cachorro pode ser ensurdecedor. Isso pode ser percebido quando passa um avião, ou em dias de tempestade com trovoadas e, é claro, no estouro de fogos de artifício – uma verdadeira tortura para os peludos. Portanto, ao se preparar para o final de ano, veja quais são oscuidados com o cão no Réveillon que podem garantir uma festa segura e divertida para todos.
CUIDADOS COM O CAO NO REVEILLON CACHORRO COM MEDO DE FOGOS DE ARTIFICIO CUIDADOS COM O CÃO NO RÉVEILLON   CACHORROS COM MEDO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO
E você sabe qual o risco de expor seu cão ao som de fogos? Com o pânico, os cães ficam desorientados e confundem os sentidos. Em alguns casos,dependendo a idade e a condição física do animal, eles podem até mesmo sofrer um ataque cardíaco ou uma convulsão. Tanto sofrimento pode ser evitado com algumas medidas básicas.
Para fazer com que seu animal de estimação se sinta bem durante o Ano Novo, acomode-o dentro de sua casa em um local onde ele se sinta seguro, como o seu quarto, embaixo da cama, no sofá ou no cantinho favorito dele. Deixe no ambiente uma luz acesa e, se possível uma música suave (ou a televisão ligada). Esses elementos provocarão uma sensação de conforto e familiaridade ao cão, reduzindo as chances de ele fugir durante a queima de fogos.
Mantenha portas e janelas fechadas para reduzir o som. Outra dica é abafar as saídas de ar com cobertores pesados. Porém, se o cão confia em seu dono, poderá querer ficar por perto, então uma dica é deixar uma peça de roupa sua junto dele.
Caso não seja possível deixar o animal dentro de casa, uma dica é consultar seu veterinário sobre algum medicamento leve que possa deixá-lo mais tranquilo. Mas atenção: jamais dê qualquer remédio sem a indicação de um profissional, isso apenas colocaria a saúdedo seu cão em risco.
Muitos veterinários também recomendam que os donos coloquem tampões de algodão nos ouvidos dos cães um pouco antes da queima de fogo. E eles devem ser retirados logo depois que o show pirotécnico termine.
Agora que você já conhece todos os cuidados com o cão no Réveillon, aproveite e curta a sua festa com a tranquilidade de que o seu amigo de quatro patas estará tranquilo e seguro.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Imagens divertidas :)


Algumas imagens legais


Cinoterapia


Cinoterapia


Na Apae de Sabará, em Minas Gerais, a técnica já é utilizada com sucesso (Cristina Horta/EM/D.A Press )
Na Apae de Sabará, em Minas Gerais, a técnica já é utilizada com sucesso
O serviço de terapia ocupacional do Hospital Barão de Lucena (HBL) ganha hoje o Projeto Cães Doutores. A iniciativa pretende incentivar o método da Cinoterapia como reforço para o tratamento de crianças com dificuldades motoras e cognitivas.
O lançamento acontece na manhã desta terça-feira, com uma sessão especial de Cinoterapia no pátio externo do hospital e contará com animais de das raças Fox Paulistinha, Dachshund, Golden Retriever e Border Collie. A atividade também faz parte da comemoração da Semana das Crianças. O projeto acontece em parceria com o Kennel Club do Estado de Pernambuco, que está cedendo adestradores voluntários e os animais treinados.
De acordo com a terapeuta ocupacional do HBL e cinoterapeuta Andréa Souza, na Cinoterapia, o cachorro atua como mediador do tratamento, buscando-se desenvolver, com o cachorro e a criança, brincadeiras que possam trabalhar a necessidade do paciente, como coordenação, movimento ou concentração.
A expectativa é que o projeto beneficie os pacientes da pediatria, sobretudo as crianças com problemas neurológicos e algumas síndromes progressivas. Para participarem da terapia, os cães precisam passar por uma série de trabalhos e testes que avaliam a socialização dos animais. A reação do cachorro em situações inusitadas e o comportamento diante de uma grande quantidade de pessoas também são testados pelos adestradores e terapeutas.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

HOJE É O DIA MUNDIAL DO CÃO!!!! :)


Hoje é o Dia Mundial do Cão

Impossível não chorar com o filme “Marley e Eu”, além de tantos outros que tratam do relacionamento entre cão e homem. Quem nunca teve um melhor amigo que parecia “entender” tudo? Por isso, no dia 4 de outubro, celebra-se o Dia do Cão, data escolhida por coincidir com a época da morte de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais.
Mas você já parou para pensar o que se passa na cabeça de um cachorro? Alexandra Horowitz, autora de “A Cabeça do Cachorro” (Editora Best Seller), sim. Ela escreveu o livro que se tornou grande sucesso de crítica e vendas no mundo inteiro. Horowitz é doutora em ciência cognitiva pela University of California, nos Estados Unidos, e relata, em 420 páginas, como esses animais percebem o mundo ao seu redor, além do que os donos devem estimular ou punir, visando o bom relacionamento de ambos.
Em um dos capítulos, a autora faz uma comparação interessante de percepções sobre uma rosa. Nós, seres humanos, temos a flor como um ícone de beleza; consideramos sua cor, seu formato e perfume, além do que ela representa como carga emotiva. Já para o cachorro, a beleza não tem nada a ver com a rosa. A cor é quase inexistente em sua visão, o perfume é ignorado, a menos que seja misturado com um spray de urina recente. Mas, calma, essa comparação não quer necessariamente dizer que eles são ignorantes, apenas visa explicar alguns comportamentos repentinos que nossos amigos adotam de vez em quando.
Sabe-se que o convívio com esses animais traz mais benefícios à saúde humana do que se imagina. “Acariciar um cachorro eleva os níveis de imunoglobulina A, anticorpo importante que atua na prevenção de várias doenças. Essa produção só ocorre porque a troca de carinho entre dono e animal resulta no relaxamento”, ensina Carine Redígolo, coordenadora de uma pesquisa encomendada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) para o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP).
Jorge Pereira, um experiente adestrador de animais, vai além: “O amor pelos animais de estimação – devido ao fato de serem companheiros leais dos donos – se traduz em um sentimento difícil de encontrar: o amor incondicional. Mas, em uma sociedade cada vez mais amedrontada pela falta de segurança, com cidadãos altamente estressados e carentes, a ligação exagerada pode se tornar até prejudicial. É necessário amar o cachorro, mas é primordial impor limites”, alerta o especialista.
Assim como lobos, os cães são altamente observadores e procuram aprender com o comportamento de quem está ao seu lado (como se estivesse em uma matilha). Horowitz afirma que o nível de percepção e aprendizado do cachorro vai muito além do que os humanos imaginam. Outra diferença apontada pela autora diz respeito ao tempo. “Podemos dizer que os cães veem o mundo mais rápido do que fazemos, mas o que eles realmente fazem é ver o mundo um pouco mais a cada segundo, porque enxergam entre nossas piscadas. Isso explica por que eles são sempre tão atentos e parecem estar, na maioria das vezes, em eterna prontidão”, afirma.
Outra curiosidade apontada no livro de Alexandra Horowitz: os fiéis amigos do homem ouvem barulhos a uma distância muito maior que a nossa, porém não conseguem identificar com precisão de onde vem o som. Assim é comum vermos os cachorros inquietos, cheirando e ouvindo para colher informações a fim de chegar a um veredicto sobre o local que propaga aquilo.
Para Pereira, a troca de carinho entre dono e animal é sentida por ambos os lados. “Eles percebem, sim, o quanto são amados e sabem de sua importância na família. Criam uma ligação de dependência, proteção e solidez com o dono, independentemente da raça do cachorro ou condição social do ser humano.”
Curiosidades sobre eles
O veterinário Youssif Said, do Petshop Cão & Tal, de São Paulo, responde a cinco perguntas engraçadas sobre nossos amigos:
1- Por que eles fazem xixi nos pneus dos carros?
Simplesmente para demarcar território. Qualquer objeto que tenha uma memória olfativa alta (como pneus) é um convite para que o cão urine e deixe sua assinatura para que outros da matilha possam saber que ele passou por ali. O objeto em si (o carro) torna-se então um ponto de referência para o animal.
2- Por que eles rodopiam tanto antes de deitar?
Na natureza os cães costumam fazer buracos na terra para se sentirem mais protegidos ao deitar para o descanso. Há também os cães esquimós que fazem um abrigo para descansarem. Esse rodopio serve para ajustar o local onde vão dormir ou repor as energias, como quando nós arrumamos nossa cama.
3- Por que eles colocam a cabeça para fora do carro?
Para eles colocar a cabeça para fora na janela do carro é como “surfar”, já que a explosão de odores e informações que ele consegue colher em um pequeno passeio é enorme.
4- Por que eles cheiram o bumbum um do outro?
O bumbum é como se fosse uma identificação entre eles e também informa que nível reprodutivo do outro cachorro. Podemos compará-lo ao nosso cartão de visitas, porque o cheiro para eles é repleto de informações.
5- Eles uivam quando estão tristes?
Não. Normalmente uivam quando estão felizes. É um meio de comunicação entre eles, equivale a cantar às vezes, mas é comum entre matilhas.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Uma imagem vale mais mesmo, q mil palavras....

OBRIGADA SENHOR, pq ainda existem pessoas com a alma pura, capaz de amar e respeitar os seres mais perfeitos que tu criaste!! 

















quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Ter um animal de estimação traz alegria, qualidade de vida e saúde

Para os humanos, a relação com seus animais de estimação é como um resgate da natureza


Um casamento pode se desfazer em pouco tempo. Já a relação entre um humano e seu bicho de estimação, quase sempre, cumpre o “até que a morte os separe”.  É assim há pelo menos 10 mil anos, desde que o homem domesticou cão e gato.  Aos poucos, tornaram-se companheiros inseparáveis e essa relação foi evoluindo ao longo do tempo.
Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.
Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas.  Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e atualmente com o programa “Missão Pet” no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interação benéfica.
“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e  idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”
Rossi explica que, ao contrário dos visitantes que se comovem com as histórias e muitas vezes não conseguem dar força às crianças e velhinhos, os cães trazem leveza ao ambiente.  “Eles brincam, fazem algo engraçado e proporcionam momentos de muita descontração.”
Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.
Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.
Que conviver com animais desde cedo faz bem à saúde, proporcionando o aparecimento de anticorpos e, deste modo, evitando futuras alergias, já está comprovado cientificamente.
Agora, estudos já demonstraram que o contato com os animais aumenta a produção de endorfina no organismo, o hormônio que causa prazer e sensação de bem-estar. Além disso, o convívio com um cão ou gato diminui a pressão sanguínea, os níveis de colesterol e do estresse e também reduz o risco de problemas cardiovasculares.
Nos Estados Unidos, cachorros e gatos têm sido usados em prisões como forma de melhorar o clima interno. Em uma penitenciária feminina de Bedford Hills, as detentas ajudam a adestrar filhotes de labradores e golden retrievers. Após um ano, eles são doados a pessoas com deficiência físicas ou com estresse pós-traumático, como ex-veteranos de guerra.
Em prisões de vários Estados, graças a parcerias com abrigos de animais, gatos que estavam prestes a serem sacrificados são enviados para que os prisioneiros cuidem deles. Muitos destes, no corredor da morte. Para as autoridades locais, os gatos trazem o lado sensível daqueles homens, como se fossem crianças. Além disso, a presença dos felinos alivia a raiva e tira o estresse e a agressividade destes condenados.
Segundo a Abinpet  (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação),  até o fim do ano, teremos 37,1 milhões de cachorros e 21,4 milhões de gatos espalhados pelo país.  É só andar pelas ruas ou visitar casas e apartamentos para confirmar esses números.
Essa grande quantidade de pets na vida das pessoas talvez seja a busca de algo que se perdeu com a vida corrida e estressante.  “Hoje, vivemos em um mundo com aspecto artificial, rodeado de tecnologia e praticamente sem natureza por perto. A relação com os animais é uma forma de resgatar esse contato. É a ligação do ser humano com algo mais natural”, explica Carlos C. Alberts, professor de zoologia da UNESP no campus de Assis.
Muitas vezes as pessoas estão cansadas de interagir umas com as outras e elegem os animais para ter uma relação mais estável e até prazerosa. “Os animais têm um comportamento automático. Quando percebem que outro é mais forte, eles se submetem. Aí não há conflito e a relação torna-se mais fácil”, comenta o professor Alberts.
E não deixa de ser muito prazeroso chegar em casa e ser recebido com lambidas e pulos dos cães ou daquele entrelace dançante entre as pernas que só os gatos sabem fazer.
Percepção que ajuda e salva
Além de proporcionar bem-estar psicológico, os animais também podem ajudar os seres humanos de formas surpreendentes. Pesquisas comprovaram que cães ajudam a detectar cânceres precoces. Por seu olfato apurado, os cachorros descobrem a doença pelo cheiro alterado das pessoas que apenas eles conseguem sentir.
Mas os felinos não ficam atrás. O professor Alberts relata a história de um homem de 60 anos que descobriu estar com um tumor graças a seu gato. De uma hora para a outra, o animal começou a colocar a patinha próxima ao peito do dono e a miar sem parar. Fez isso várias vezes, sempre no mesmo lugar.  “A pessoa ficou cismada, procurou um médico e recebeu o diagnóstico de um tumor que começava a se formar.”
Já especialistas do Centro de Pesquisa do Hospital de Brest, na França, comprovaram que crianças autistas que passaram a ter um cão ou um gato, quando já tinham mais de cinco anos de idade, têm mais chance de apresentar melhora no relacionamento com outras pessoas se comparadas a outras que já nasceram em lares com a presença algum bicho ou que passaram a vida sem conviver com um.
Lorcan Dillon, um garoto inglês de sete anos, diagnosticado como portador de mutismo seletivo ainda aos três anos de idade, começou a se relacionar melhor com outras pessoas após ganhar uma gata. Sua mãe conta que ele costuma dizer à gata “Eu te amo, Jessy”, fora que a felina participa com ele de atividades e o ajuda a ter mais autoconfiança.
Também não é incomum vermos casos de animais que alertaram seus tutores em casos de incêndios e até em terremotos e tsunamis, como os do Japão. E, assim, conseguiram salvar suas vidas.
Letícia Cristina de Souza Teixeira, aos quatro anos, e sua gata Marie “Cristina” em sua casa, em São Bernardo do Campo (SP), em foto de setembro de 2009. A menina que nasceu com hidrocefalia e faz fisioterapia desde os 4 meses de idade passou a ser mais persistente no tratamento depois que ganhou o bichinho de estimaçãoFONTE: UOL Notícias Saúde (http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/09/17/ter-um-animal-de-estimacao-traz-alegria-qualidade-de-vida-e-saude.htm)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Nunca estamos preparados para dizer Adeus....

Sempre quando um hospede meu "se vai para sempre", é uma dor muito grande a q sinto. Pois ele não apenas deixou de frequentar minha casa, mas saiu pra sempre da minha vida...Porem não do meu coração, nem das minhas lembranças.
Pongo foi um cachorrinho muito especial! Lembro-me muito bem da primeira vez q ele ficou hospedado comigo. Rosnava...não comia...não queria carinho....típico mal humorado. Mas como eles são seres perfeitos e só precisam de respeito para demonstrar o q sentem, Pongo aos poucos foi se tornando tao meu amigo q qdo eu entrava no canil para higienizar ou trocar a água, ele pulava nas minhas pernas pedindo carinho! Descobri  q ele adorava cenoura!!! Cada vez q fazíamos recreação, eu mostrava uma cenoura e ele ficava todo faceiro!!! Um parceirinho e tanto!! 

Numa manha que parecia ser apenas um dia normal (01/09/2012), Pongo havia acabado de chegar aqui, seus proprietários ainda estavam me ajudando a instalar a Tina (sua amiga e parceira de hospedagem)..qdo de repente ele caiu..como se estivesse tendo uma convulsão....deu um pequeno uivo e se foi...

Foi um dia muito triste....estranho.....ficou um vazio que não sei explicar. Haviam outros cães no pet hotel mas aquele espaço ficou de fato impossível de ser preenchido.....aquele pequeno uivo não sai do meu pensamento...foi como um protesto (como bem disse seu proprietário) pois ele estava aparentemente bem e saudável, sem nenhum aviso prévio de q a fatalidade o rondava. Miklos seu proprietário e protetor, o levou ao veterinário ja sem vida, e foi diagnosticado q ele teve mesmo um ataque do coração fulminante.

A morte é assim para todos nós...nem sempre avisa, nem sempre sinaliza. Difícil qdo perdemos um amigo dessa qualidade. Mas como eu disse pra Laura (tb proprietária do Pongo), temos q agradecer à Deus pelo privilegio de termos tido este tempo com esse animalzinho tão especial!
Todos os cães merecem do céu, de fato!!

                                                                  Ponguinho, saudades!!!














Bbs que passaram por aqui ;)

Fanny!! Uma especialista em fugas!!!
Tenho q vigia-la, literalmente, 24h/dia!!!!






Tina!!! Sempre nos dando o prazer da sua presença em nosso pet hotel!

Tina e Pongo...



Infelizmente o Pongo nos deixou  no dia 01/09/2012

Saudade de vc seu maluquinho comedor de cenoura!!







...inseparáveis...

















Ultima foto que eu tenho, dos amigos inseparáveis juntos...


Ursula! Uma Lady!!


Ursula e Duda



Ursula e Dudinha








Sissi!!! Tao gordinha q ta parecendo uma Lontrinha!!!! :D















Zoe linda!!! Sempre nos prestigiando com sua presença!























Sissi passeando no carro da tia Vâ ;)










Fredy! Já é nosso conhecido tb!




Marley e Clarinha















Vick....sem conversa fiada rsrs uma figura!!


Vick e Clarinha...maninhas!!